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Durante o intervalo, observou-se o alto consumo “snacks” industrializados, então iniciaram-se pesquisas na área de nutrição das ciências biológicas com o intuito de encontrar possíveis opções para substituição desses por alimentos mais saudáveis. Assim, concluiu-se que as barras de cereais seriam viáveis, pois já possuíam popularidade no mercado e continham em sua composição diversos cereais, grãos e frutas de consumo comum. Por isso decidiu-se modificar a receita do produto, adicionando a castanha do baru e o pequi, frutos que representam a regionalidade de Mato Grosso do Sul, pois são típicos do cerrado. Esperou-se com esse projeto a realização artesanal do produto, dividindo, assim, o processo em 7 etapas. A primeira foi a realização de dois questionários com o intuito de avaliar o conhecimento populacional. Nele obteve-se a confirmação de que a população não reconhece o que está me consumindo e que não reconhece a importância dos frutos do cerrado. A segunda foi a realização da receita, que obteve um “visual” aparentemente agradáveis. A terceira será a análise sensorial, que confirmará isso. A quarta será o teste de aceitação e a quinta será o teste de preferência. A sexta etapa será a realização do teste de Vida de Prateleira e a última etapa será a realização da Análise Nutricional. Espera-se, com a finalização de todas essas etapas, obter um produto que seja altamente consumido em todo o território nacional, valorizando a cultura local, melhorando a qualidade da alimentação populacional e promovendo o comércio interno.